sexta-feira, 14 de novembro de 2014

BALANÇO SOBRE AS REUNIÕES PÚBLICAS DA PREFEITURA EM 2014

COLETIVO NOSSA CIDADE

BALANÇO SOBRE AS REUNIÕES PÚBLICAS DA PREFEITURA EM 2014

A história, só para lembrar
Passado o conturbado processo do Plano Diretor Participativo - PDP, iniciado em 2006 e que se arrastou por mais de sete anos, ao longo de três mandatos de Prefeitos, cinco Superintendentes do IPUF e quatro Ministros do Ministério das Cidades, o que, por si só é um verdadeiro escândalo, o que se viu ao longo desse ano foi mais um festival de ‘faz de conta’, de franca maquiagem democrática e participativa. Nos últimos anos o Estatuto da Cidade foi solenemente ignorado.

Déficit democrático e legal
Uma Ação Civil Pública – ACP, impetrada pelo Ministério Público Federal a pedido de inúmeros movimentos sociais e lideranças ligadas ao extinto Núcleo Gestor Municipal do PDP, teve sentença favorável na Justiça Federal de Florianópolis, obrigando a Prefeitura a realizar 13 Audiências Públicas, reconvocar o Núcleo Gestor Municipal e depois enviar o resultado novamente para a Câmara, coisa que a Prefeitura havia ‘driblado’ em 2013 ao destituir o Núcleo Gestor e ignorar a realização das 13 audiências públicas que aquele colegiado havia deliberado fazer em sua última reunião formal. Um recurso judicial da Prefeitura derrubou esta sentença na 2ª instância da Justiça Federal em Porto Alegre, que acolheu a falaciosa alegação da Prefeitura de que, caso se voltasse atrás no processo já consumado, a cidade ‘enfrentaria um caos’. Mesmo assim, reconhecendo evidente déficit legal e político, a Prefeitura realizou o que chamou de ‘oficinas’, inicialmente apresentadas como ‘Audiências Públicas’ mas logo renomeadas como ‘reuniões públicas’, encontros que começaram em 23 de julho e se estenderam até o dia 24 de setembro.

O prefeito optou pelos vereadores ao invés da população organizada
Aplicando esmerada ‘esperteza política’, a Prefeitura fez as oficinas para ‘escutar’ a população sobre possíveis ‘erros’ na lei do PD, aprovada que foi pela Câmara Municipal no limiar de 2013 e sancionada pelo Prefeito no início de 2014. Aqui lembramos que o Prefeito deixou de vetar (tinha poder legal para fazê-lo) dezenas de emendas apresentadas e aprovadas por vereadores que retaliaram profundamente a proposta elaborada e encaminhada pela própria Prefeitura, certamente atendendo a acordos políticos. Ao agir assim, ajudou a desconfigurar ainda mais a proposta original, embora esta necessitasse de ajustes, muitos dos quais foram recomendados pelas comunidades ainda organizadas na reta final do PDP. Antes da votação a ‘bancada popular’ do Núcleo Gestor Municipal realizou dois concorridos seminários que redundaram na aprovação de um detalhado documento relacionando as emendas desejadas por parte das comunidades, e entregue a tempo a todos os vereadores, ao Prefeito e ao Secretário da SMDU e Presidente do IPUF.

Escondendo a cara das pessoas
A bateria de ‘reuniões/assembléias’ acontecidas no segundo semestre de 2013, antes da votação, já foram um autêntico festival de faz-de-conta, propositalmente esculhambadas para promover um cenário onde imperava a solução de quem ‘falava mais alto no salão’. Agora a Prefeitura contratou até mesmo ‘moderadores’ para coordenar as tais oficinas, função política que não passou de mera apresentação da ordem do dia e fazer confetes diplomáticos. E, como no ano anterior, também não houve controle de tempo de fala e, ao final de cada oficina, a equipe recolhia as ‘sugestões’ para o corpo técnico do IPUF analisar com a promessa de posteriormente responder aos proponentes a solução adotada para cada caso. Nesse cenário, foram raríssimas as propostas advindas de coletivos organizados, associações comunitárias ou entidades dos movimentos sociais, predominando sugestões de foro individual com evidente caráter econômico, via de regra propondo alterar índices construtivos deixando-os menos restritivos do que aqueles apresentados nos mapas.
Patrola da especulação sobre as comunidades organizadas
Para quase todas as oficinas empresários da construção civil, ou simples candidatos a tanto, arregimentaram pelotões de empregados e asseclas para pressionar os técnicos do IPUF ali presentes para apoiarem suas ‘sugestões’, promovendo claques e gritos de guerra ao estilo da mais rastaqüera torcida organizada. Uma vergonha.

A nossa avaliação
A exemplo do que ocorreu no Plano Diretor Participativo, quando pessoas ligadas ao nosso coletivo estiveram presentes ao longo de todo aquele penoso processo de sete anos, também desta vez membros do nosso grupo marcaram presença em 15 das 21 oficinas realizadas, o que nos emprestou a correspondente credibilidade para avaliarmos e apontarmos as falhas e contradições, além de sempre defendermos as comunidades e a natureza, a democracia participativa autêntica e a correta aplicação da legislação urbana e ambiental. A luz do que observamos, nós acreditamos que os ‘erros’ que a própria Prefeitura admitia existirem nos mapas aprovados pela Câmara e posteriormente sancionados, ainda que sejam parcialmente corrigidos, venham se apresentar impregnados por ‘retalhos de zoneamentos’ sugeridos por indivíduos no âmbito dessas oficinas. Ficou claríssimo que o processo atual careceu de uma metodologia que priorizasse demandas coletivas, fator que inquestionavelmente comprometeu a sua legitimidade. Em verdade, não houve sequer ‘oficinas’, já que os encontros não passaram de mera coleta de sugestões para operar alterações nos mapas. Tudo o que ocorreu ficou muito distante do processo produzido nos anos de 2007 e 2008, aquele sim resultante de uma discussão bem organizada pelas comunidades e sob a gestão plena do Núcleo Gestor Municipal. Nossa atuação nas oficinas do corrente ano foi no sentido de resgatar questões aprovadas pelas comunidades naquele processo anterior que ainda não constavam nos mapas apresentados ou foram simplesmente eliminadas por via de emendas de vereadores durante a votação ao final do ano passado.

Olhando para o futuro
O que nos preocupa é o que está por vir com o que a PMF produzirá com esta ‘coleta de sugestões’ feita nas oficinas: certamente um pacote de emendas que, ao que tudo indica, será enviado à Câmara Municipal no final deste ano, informação esta dada publicamente pelo próprio Secretário da SMDU. Ignorando totalmente as comunidades, novamente se instalará o perverso jogo de barganha entre o poder econômico da especulação imobiliária e o expressivo conjunto de vereadores que se alinha com ela. Assim aconteceu quando da aprovação do PDP ao final do ano passado, episódio vergonhoso que maculou o espírito republicano ao ignorar as mais elementares regras legislativas, assim como a legislação ambiental e urbana, especialmente no que diz respeito ao Estatuto da Cidade.

Nosso chamado
Para evitarmos que o pior venha acontecer novamente, ou seja, que vejamos a cidade ser ‘brindada’ com outro pacote de maldades produzidas pela ‘bancada do concreto’ na Câmara Municipal, ao invés de obtermos alguns avanços corrigindo sérias deformações hoje constantes na lei do PD, precisamos ficar alertas e nos unir na defesa as prioridades apresentadas pelas comunidades e entidades organizadas na nossa cidade. Como se vê, a luta não acabou com a aprovação da lei do Plano Diretor. Visite também nosso blog e compareça a uma reunião do Coletivo Nossa Cidade. Você é nosso convidado.

Florianópolis, outubro de 2014

Facebook: Coletivo Nossa Cidade Florianópolis


BLOG: coletivonossacidade@blogspot.com.br

domingo, 7 de setembro de 2014

A NOSSA PÁTRIA É A NATUREZA!

O COLETIVO NOSSA CIDADE teve o prazer de apoiar e participar do evento realizado pelo COLETIVO SOMA: A NOSSA PÁTRIA É A NATUREZA!

Um Sete de Setembro, dia de comemoração faz-de-conta, foi transformado em dia de real confraternização com quem de fato acredita na independência e na liberdade, e mais... com quem de fato ama esta terra e a quer protegida e respeitada pelo que ela tem de mais belo: sua natureza!

Na mira de especuladores que estao fazendo de tudo para expulsar a populaçao local e "limpar" a área para a implantaçao de um resort, o Coletivo Soma ( Somos Praia do Matadeiro) resolveu aproveitar a data para dar visibilidade ao movimento de proteçao da natureza e da comunidade consolidada na Praia do Matadeiro. 

Representantes do povo Guarani lá estiveram para lembrar que a luta dos Guaranis pela homologação de suas terras no Morro dos Cavalos é símbolo da luta pela preservação da vida desse povo, luta pela preservação da natureza, luta contra a ganância dos predadores da especulação imobiliária em conluio com o poder público.

Além deles, também houve apresentaçao da Orquestra Social de Florianópolis sob a regência do simpático Maestro Carlos Alberto Vieira que encheu o salão com boa música e graça!

Acompanhe o SOMA! Pela preservação da natureza e da comunidade da Praia do Matadeiro!

https://www.facebook.com/paulo.decastro.1238?fref=ts








quarta-feira, 6 de agosto de 2014

DIA 30/07 - REUNIAO DA PMF/IPUF EM COQUEIROS/ABRAÃO/CONTINENTE NO IFSC E NO BAIRRO DE FATIMA


IFSC- 30 pessoas
BAIRRO DE FATIMA- 12 PESSOAS
Divulgação pífia

Não vamos perder tempo tentando encontrar diferenças entre os dois encontros, não!
O relato pode ser unificado com tranqüilidade!

Ora denominadas “oficinas” ora “reuniões”, além de também qualificadas por um vereador como "audiências públicas", os tais encontros com a prefeitura-IPUF, em ambos os casos, tiveram seu início com mais uma apresentação da mesa seguida de um bloco de "defesa das sugestões" dos proponentes, posterior inscrições e falas e finalização com as nobres respostas da mesa!

Houve várias reclamações por parte do plenário, propostas de mudanças e considerações sobre a forma e conteúdo dos eventos em andamento, bem como promessas da mesa de que as sugestões apresentadas seriam avaliadas pela empresa de Camboriu contratada para realizar os trabalhos doravante!

Ops, empresa?!

Sim. Essa foi a maior novidade da noite!

A partir de agora os trabalhos da mesa nesses encontros estarão sob responsabilidade de uma empre$a contratada pela PMF (???).

A justificativa é que IPUF-PMF ficam muito expostos (!!!) e que a tal empre$a terá melhores condições (???) de fazer a triagem das propostas que serão incluídas nos remendos do plano diretor aprovado...

Sem mapas adequados nem uma metodologia de oficina, as propostas e respostas não contaram com nenhum tipo de registro oficial que permita acesso público posterior. A regra impingida foi a de que teremos que confiar na promessa de gogó de que as propostas ali feitas terão sua pertinência "rigorosamente avaliada" pela empresa!


 Assim, sem mais nada de novo, ocorreram mais duas reuniões naquela noite, apenas com lista de presença e sem Ata, para a prefeitura contabilizar em sua lista de infinitas “audiências públicas” de brincadeirinha!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Relato e Avaliação da Reunião Geral Centro Dia 23/07 - Teatro UBRO

Entrega de Material Técnico sobre o Plano Diretor de Florianópolis. Explanação sobre o Plano Diretor, seus horizontes e Implementação

A reunião promovida pela PMF no Teatro da UBRO na quarta à noite contou com cerca de 30 pessoas.

Mostrando, uma vez mais, falta de organização e desrespeito com os cidadãos, soube-se lá, que o evento que ocorreria na mesma data em outro local fora cancelado e que os moradores da Coloninha e Capoeiras não foram avisados, deixando-os perplexos e revoltados. Como argumento, o nobre secretário Dalmo esquivou-se dizendo não entender o que havia acontecido, já que era para alguém da competente equipe ter avisado a população em questão sobre a mudança de local para o IFSC.

Seguindo um roteirinho bem fabricado - com uma apresentação introdutória vaga, consulta às novas sugestões dos participantes (com nobres respostas do iluminado e bondoso secretário) e por fim, momento bem abreviado de livre manifestação dos participantes- o evento da noite apenas confirmou a análise feita por este coletivo, que denuncia o jogo de faz-de-conta democrático de Dalmo Vieira e seus pares, bem como o tal 'ajuste' que o governo agora é obrigado a fazer na lei do PD.

Em suma, a reunião foi uma repetição da última ocorrida no IFSC. Repetição do jogo de faz-de-conta, do 'consultismo' e da 'participação de mentirinha' que tem caracterizado as mais de tantas 'audiências públicas' que a PMF “arrota” ter realizado nesses 7 anos de debate do falecido PDP.




AUDIÊNCIAS PÚBLICAS, REUNIÕES, OFICINAS OU O QUÊ, AFINAL?


No final do ano passado o prefeito Cesar Souza Jr anunciou que a PMF realizaria “audiências públicas” neste ano de 2014, mesmo tendo o juiz determinado que o novo plano diretor aprovado pela Câmara de Vereadores era válido e que “novas” audiências não seriam necessárias. Passadas as festas de final de ano a prefeitura adotou novo termo e apresentou um calendário, anunciando que realizaria "reuniões" nos distritos.

Diante da aparente indecisão ou do descaso com relação ao significado e função de cada uma delas, vale lembrar que na politicagem e no mimetismo político não existe inocência ou indecisão.

O anúncio inicial de que realizariam de audiências públicas teve por objetivo dar um tom mais solene de legalidade aos encontros, como se a prefeitura estivesse “concordando” com aquela decisão do Núcleo Gestor Municipal ignorada e descumprida pelo próprio governo municipal, logo antes de dissolver arbitrariamente o coletivo antes mesmo da finalização do processo do plano diretor. Só que como nem prefeitura nem IPUF querem nem jamais quiseram APs (deliberativas), o uso do termo "audiências públicas" foi estrategicamente usado por tempo calculado- só mesmo para enganar trouxa ou confundir os cidadãos.

A denominação “reunião” foi adotada em seguida com maior intensidade, desta vez com o intuito de descolar a atual administração de Cesar (o imperador) e seu fiel escudeiro, Dalmo Veira, do ranço antipático que se impregnou ao nosso pobre processo do PD (finalizado sem P mesmo). Além disso, o tom de informalidade (incabível e descabido) que vem colado com a palavra “reunião” teve por finalidade dar uma cara de festinha conciliatória para amaciar pessoas cansadas dos rolos criados (pelo próprio poder público, diga-se de passagem) no decorrer do processo do PD (com e sem o P final). Reuniões trazem consigo artificial ar de leveza esborrifado com perfume (falsificado, assim o sabemos). Aquele tom cafajeste de "vem conversar com papai, vem!" que as pessoas mais inocentes ou ignorantes podem acreditar serem palavras amigas, mas que os mais avisados reconhecem nesse “jeitinho amigo” o "pega trouxa safado".

O termo “oficina” finalmente passou a ser adotado, agora de forma definitiva, nos encontros da PMF nos distritos que iniciaram no dia 16 de julho.
Afirmam PMF e IPUF que a finalidade delas é dar continuidade à auscultação dos "desejos" e "anseios" da população, já que, como diz Seu Dalmo, “plano diretor é uma discussão permanente” – distorcendo cinicamente a lei do Estatuto da Cidade, uma vez que legalmente, essa revisão do plano diretor deve acontecer a cada cinco anos - daí as palavras “discussão permanente” e não meses após sua aprovação apressada na Câmara de Vereadores e promulgação como lei.

Mas, por que oficinas?

Numa rápida busca no Google, encontramos como definição o seguinte:

Oficina - Ambiente destinado ao desenvolvimento de aptidões e habilidades, mediante atividades laborativas orientadas por profissionais capacitados, e em que estão disponíveis diferentes tipos de equipamentos e materiais para o ensino ou aprendizagem, nas diversas áreas do desempenho profissional. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Oficina)

Seria muito interessante se fosse verdade. Infelizmente, nenhum dos encontros realizados pela PMF-IPUF trouxe quaisquer sinais de que teremos oficinas reais! Nem material apresentado que estimule ou capacite seus participantes nas questões do planejamento urbano, quanto mais produzir qualquer tipo de debate.

Na mais nova “forma de participativo” maquiavelicamente inventada, a mesa fala muito, o povo só pode fazer uso de tempo muito mais exíguo e tem seus descontentamentos e perguntas apresentados por escrito! Para completar o circo, temos que nos encontros que já ocorreram, o que mais se viu foram demandas trazidas em função de interesses claramente particulares, e não coletivos ou de comunidades, os quais, via de regra, colidem com os primeiros. E é a isso que o poder público insiste em tratar como sendo “participação popular” em um processo “participativo”.

Para fechar com chave-de-ouro, a maioria das questões apresentadas ao invés de serem efetivamente debatidas com o plenário, terão suas respostas publicadas no site da prefeitura, sem direito a réplica... 

Assim, quanto mais se observa, mais se conclui que essas tais oficinas nada mais serao do que mais um artifício para driblar um judiciário viciado e a empobrecida opinião pública, colocando mais pedras e entulho sobre o processo verdadeiramente democrático e participativo realizado quando das deliberações tiradas nas Audiências Públicas Distritais realizadas no início de 2008.

Ilude-se, portanto, o cidadão que vai a esses encontros achando que vai aprender ou mudar muita coisa, pois o ambiente que lá se configura nada tem a ver com o de uma oficina e deliberações também não podem ser feitas ali, já que somente as audiências públicas deliberativas permitiriam que as propostas apresentadas e devidamente votadas tivessem valor legal. E mesmo que fossem audiências públicas, como hoje o plano diretor já virou lei, quaisquer alterações só poderiam ocorrer através de uma emenda!

Assim, a PMF- IPUF deverão produzir mais um calhamaço de alterações (sabe-se lá sob que critério) para ser apresentado à Câmara de Vereadores sob forma de uma emenda de Lei do Plano Diretor!

O que? Mais “remendas”, digo, emendas? Sim... e lá no covil, digo, na Câmara! Nossa velha conhecida que tem por hábito a traição à cidade e seus cidadãos.

Qual seria então, a explicação ou função dessas oficinas?

Simples. Estratégia para limpar um pouco a imundice que a PMF-IPUF fizeram na finalização do processo do plano diretor- a vergonha autoritária que assistimos no final de 2013, quando executivo misturou suas funções às do legislativo fazendo uma verdadeira lambança ilegal regada a pornográfica enxurrada de emendas dos vereadores ao projeto apresentado à câmara.
Diante do festival de ilegalidades, agora caberiam ‘ajustes’.

E por que participar dessas “oficinas? 

Triste resposta. Para denunciar e repetir sempre o que não pode ser esquecido: como foram ignoradas as deliberações legalmente tiradas nas APs de 2008; questionar por que tanto a PMF quanto IPUF e Câmara Municipal solenemente ignoraram a Recomendação do MPF-SC (Recomendação 04/2012) sobre o descumprimento da legislação ambiental na finalização do Plano Diretor; denunciar o desmantelamento das instancias verdadeiramente participativas nas comunidades; denunciar emendas vindouras pelas mãos dos vereadores quando a prefeitura apresentar a emenda à recém aprovada lei do plano diretor de nossa pobre cidade e quem sabe, levar um pedido seu para que seja feita uma alteraçãozinha de zoneamento!

Raquel Macruz- 28/07/14





Alteração no calendário das oficinas da PMF- 2014

Reuniões Distritais: Apresentação, debate e contribuições acerca do Plano Diretor

30 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Estreito, Balneário, Jardim Atlântico e Canto)
Local: Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho – Bairro de Fátima

30 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Coqueiros, Abraão, Itaguaçu, Bom Abrigo e Vila Aparecida)
Local: Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC Coqueiros)

30 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Capoeiras e Coloninha)
Local: Centro Comunitário de Capoeiras

6 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Monte Cristo e Chico Mendes)
Local: CARMOCRIS (Conselho Comunitário Monte Cristo)

6 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Centro)
Local: Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Centro)

6 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Maciço do Morro da Cruz)
Local: Sede da Embaixada Copa Lord

13 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Bacia do Itacorubi, Trindade e Agronômica
Local: Associação Comunitária Jardim Santa Mônica (ACOJAR)

13 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Saco Grande, Monte Verde e João Paulo)
Local: Associação catarinense para Integração do Cego (ACIC)

13 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito dos Ingleses)
Local: Náutico Futebol Clube - Santinho

4 de setembro (quinta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Serrinha, Carvoeira e Pantanal)
Local: Conselho Comunitário Pantanal

4 de setembro (quinta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (José Mendes, Costeira, Saco dos Limões e Carianos)
Local: Conselho Comunitário da Costeira do Pirajubaé

4 de setembro (quinta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Lagoa da Conceição)
Local: Sociedade Amigos da Lagoa (SAL)

10 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Canasvieiras e Cachoeira).
Local: Hotel Moçambique

10 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Campeche)
Local: Conselho Comunitário da Fazendo do Rio Tavares

10 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Barra da Lagoa)
Local: Conselho Comunitário da Barra da Lagoa

17 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Ratones e Vargem Pequena)
Local: Sixteen Clube

17 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Santo Antônio de Lisboa)
Local: CESUSC

17 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Rio Vermelho)
Local: Associação dos Moradores do Rio Vermelho (AMORV)

24 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Ribeirão da Ilha e Tapera)
Local: Colégio Dom Jaime Câmara (Freguesia do Ribeirão)

24 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Pântano do Sul e Armação)
Local: Associação dos Moradores Balneário dos Açores (ABA)


domingo, 20 de julho de 2014

Calendário das reuniões distritais da PMF

Calendário Oficial das reuniões do Plano Diretor de Florianópolis retirado do site da PMF

http://www.pmf.sc.gov.br/sites/planodiretor/?pagina=notpagina&menu=3&noti=12147





Dia 23 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Reunião Geral Centro - Local: Teatro UBRO, escadaria da rua Pedro Soares - Entrega de Material Técnico sobre o Plano Diretor de Florianópolis. Explanação sobre o Plano Diretor, seus horizontes e Implementação.

Reuniões Distritais: Apresentação, debate e contribuições acerca do Plano Diretor

Dia 30 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Estreito, Balneário, Jardim Atlântico e Canto)
Local: Biblioteca Municipal Professor Barreiros Filho – Bairro de Fátima

Dia 30 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Coqueiros, Abraão, Itaguaçu, Bom Abrigo e Vila Aparecida)
Local: Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC Coqueiros)

Dia 30 de Julho (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Capoeiras e Coloninha)
 Local: Centro Comunitário de Capoeiras

Dia 06 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Monte Cristo e Chico Mendes)
 Local: CARMOCRIS (Conselho Comunitário Monte Cristo)

Dia 06 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Centro)
Local: Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Centro)

Dia 06 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Maciço do Morro da Cruz) 
Local: Sede da Embaixada Copa Lord

Dia 13 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Bacia do Itacorubi, Trindade e Agronômica
 Local: Associação Comunitária Jardim Santa Mônica (ACOJAR)

Dia 13 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Saco Grande, Monte Verde e João Paulo)
Local: Associação catarinense para Integração do Cego (ACIC)

Dia 13 de agosto (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito dos Ingleses)
 Local: Náutico Futebol Clube - Santinho

Dia 04 de setembro (quinta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Serrinha, Carvoeira e Pantanal)
 Local: Conselho Comunitário Pantanal

Dia 04 de setembro (quinta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (José Mendes, Costeira, Saco dos Limões e Carianos)
 Local: Conselho Comunitário da Costeira do Pirajubaé

Dia 04 de setembro (quinta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Lagoa da Conceição)
 Local: Sociedade Amigos da Lagoa (SAL)

Dia 10 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Canasvieiras e Cachoeira).
Local: Hotel Moçambique

Dia 10 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Campeche)
Local: Conselho Comunitário da Fazendo do Rio Tavares

Dia 10 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Barra da Lagoa)
 Local: Conselho Comunitário da Barra da Lagoa

Dia 17 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Ratones e Vargem Pequena)
 Local: Sixteen Clube

Dia 17 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Santo Antônio de Lisboa)
 Local: CESUSC

Dia 17 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Distrito Rio Vermelho)
Local: Associação dos Moradores do Rio Vermelho (AMORV)

Dia 24 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Ribeirão da Ilha e Tapera)
Local: Colégio Dom Jaime Câmara (Freguesia do Ribeirão)

Dia 24 de setembro (quarta-feira) – 19 horas
Oficina Pública (Pântano do Sul e Armação)
Local: Associação dos Moradores Balneário dos Açores (ABA)